terça-feira, 25 de maio de 2010

Do que nos dizem os astros virtuais.

Tarde ensolarada de terça-feira. Perdida entre horóscopos e tarôs virtuais, cafés meio-frios, saudades da Valentina - porque hoje o trabalho foi de dois turnos. Amanhã será pela manhã. Quinta-feira, dois turnos outra vez. E no final de semana, o evento "Hair Beauty", na FIERGS. Lá se vão meus cabelos rumo aos cortes e tesouras incertas. Cha-cha-cha-cha-changes... Parece que elas não páram. E dessa vez, os cabelos não se vão por crises&revoluções pessoais/interiores. Eu gosto muito como eles estão agora. A menina que os corta se chama Lucy - o que me lembra sempre a in the sky e também a Van Pelt. Anyway,dá pra resistir ao risco da criatividade artístico-escultural de Fernando Alves sobre os cabelos? No mais, eles sempre crescem os mesmos novamente, e nós os tornamos outros em cores e repiques. O problema todo será o tempo a ser disponibilizado para isso. Três dias, e eu vou entrar em 'cold turkey' de Valentina. Acho que eu tenho que aprender, um pouco, o mínimo do desapego como mãe. É tão tão difícil. Sempre que não estou trabalhando, faço questão de estar grudadinha na Pequena. Porque... é tão tão bom. Enfim. Na semana que vem tem feriadão de Corps Christ, e aliás, sexta-feira que vem a Valentina fará UM ANINHO! Sábado será festinha. Mais uma das coisas enlouquecedoras-de-mães-não-acostumadas-a-cosinhas-desse-tipo. Ainda bem que tem todo um "suporte técnico" por trás - de família, amigos e parentes -, pra ajudar. Ok, ok. Esses próximos dias serão um leve resbalar da rotina. Eu estou criando neuroses a la Sheldon - The Big Bang Theory, sabe?, quanto a organização, limpezas e blablabla. (só falta sair a etiquetar tudo pela casa). Devo sobreviver - um dia já fui Caos. Estava tudo previsto nos astros. Disse o horóscopo semanal do Personare, o sol tá em uma casa, a lua em outra, cada planeta num lugarzinho-específico do meu mapa astral, o que levará a: acontecimentos inesperados & surpresas no dia-a-dia. Astrologia Rocks! Ouié.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Weekend - Baby things and Rocks.

Ontem foi um bom Domingo. Fez sol, um pouco de calor, e as roupas secaram no varal. No fim do dia faltou luz - ainda bem que a Valentina já dormia. O dia apagou-se lento e calmo ao som do Animals, levando consigo os ecos do final de semana.

Outra coisa: o Animals também é cíclico&continuo. Sempre nos faz parar em algum lugar. Uns desertos, uns oceanos, uns topos de montanhas verdes, uns céus gigantescos. Whatever. Todos páram juntos.

Lembrar de comprar velas coloridas para combaterem a escuridão.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Who Loves the Sun

O Retorno de Saturno

Para ilustrar o que foi dito&sentido&exteriorizado, de um site qualquer de astrologia.



Entre os 28 e 30 anos de idade, ocorre o primeiro retorno de Saturno, ou seja, o planeta em trânsito se posicionará no mesmo local em que ele estava no momento de nascimento da pessoa e iniciará uma nova volta em torno do zodíaco.


Novamente, como em todo trânsito de Saturno, ocorre um doloroso rito de passagem, envolvendo responsabilidades, desta vez maiores do que nunca. A partir deste período, muitas coisas que antes eram parte de uma gama de opções se tornam definitivas. É o momento de determinar o que vai dar impulso aos próximos 28 anos e tudo o que é decidido tem sua repercussão e conseqüência.


Este período representa também o fechamento sobre todo o passado de dependência familiar, uma liberação final de tudo que ligava às servidões da infância e da adolescência, uma aquisição definitiva de autonomia. É o ponto final do caminho de relaxamento de responsabilidades dos pais sobre os filhos.


E por aí vai. O Retorno de Saturno. As Outras Estações.

Home, home again

Alguém disse que tudo tinha começado com os Olhos Verdes do Bob Dylan. Não sei dizer se foi exatamente esse o momento. Houve anterioridades. Uns Velvets, um sábado ensolarado, umas fotos luminosas de roupas vermelhas e sapatinhos brancos - pelos caminho de pedra a la Mágico de Oz -, uns pastéis, uns sorrisos. Depois, continuidades. Umas nóias, suposta "Somewhere over the rainbow" - ou Nosferatu? -, almoço em família, Sarah Herbstrith, Nintendo Wi, tchai com leite, pão de queijo, White Stripes. Entre tudoisso e outrascoisasmais, foi um Longo & Divertido final de semana. Mais que divertido, em verdade. Uma coisa Completa, uma Confortabilidade - That's what Happiness is all about. Pa pa pa pa, Who loves the sun. Home - não tem outra palavra pra definir o sentimento. It was like to be at "Home".



Cada vez tenho mais certeza: eu sou Mãe da Menininha Mais Linda do Mundo. E querida, e esperta, e pensativa, e ativa-arteira, e enfim. A Valentina já está no 7º dentinho - embaixo, dessa vez. No sábado, "...um dia Perfeito, com as crianças / São as pequenas coisas, que valem mais / É tão bom estarmos juntos / E tão simples", fotos na pracinha e no gramado. Parecia a Alice que riu das flores que a convidavam pra voar. O vermelho e o verde. A luz do sol. Não queria sair do balanço, as always. Subiu na casinha, desceu pelo escorregador, colocou as mãos na terra. Descobrindo as nuances do mundo. Descobrindo as sensações. A Valentina está se construíndo. A gente ajuda daqui, segura dali - mas ela tem personalidade forte, já: A Valentina É. Esse processo é tão lindo&sagrado. Imenso. Aliás. Tem uma Imensidão correndo no ar desses Ventos Outonais, que não cabe em mim. Deve ser o retorno de Saturno chegando adiantado. Nesses momentos, surge no âmago - como coisa óbvia - uma segurança-certeza e uma paciência que não pertencem ao meu Áries solar. Outra vez, a ciclicidade me dói e me sangra. E é lindo. Como uma Passagem - um sabor, uma trilha sonora, uma imagem p&b, um cigarro queimando no silêncio - tudo cabe num segundo. E tudo é previsto e avisado pelos Ventos. Home, home again. Exatamente isso: "I like to be there when I can / When I come in cold and tired / It's good to warm my bones beside the fire / Far away across the field / The tolling of the iron bell / Calls the faithful to their knees / To hear the softly spoken magic spells" . Parecem palavras mágicas proferidas por lábios mudos no Espaço-Infinito. Uma Oração que paira no ar. Lembrei! "Porque o mundo cabe em um simples detalhe".

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Hey Babe, Take a Walk on the Wild Side

O primeiro ônibus da Valentina - foi o Linha 4

Eis quê. Hoje, aos 11 meses e 9 dias, a Valentina andou de ônibus pela primeira vez. Muito burguesinha essa minha filhinha. Antes disso, só uma lotação-Guarujá, para passear no Barra Shopping - foi nesse dia que ela descobriu "O Rato" do "Palavra Cantada", na televisão da Fnac. Eu fico feliz com esse privilégio, que poucos tem hoje em dia - caronas de carro, para lá e cá, médicos, etc. Facilita a vida. Quantas vezes vejo mães com bebezinhos nas paradas de ônibus, em dias de chuva, frio, calores insuportáveis - e agradeço por não ter precisado passar por isso. Se bem quê. Tem aquelas pessoas sem noção - que acham que o seu prazer de sair e passear se extende, em toda e qualquer situação, aos filhos-bebês. Sem noção - que "gente grande" é "gente grande", "bebês" são "bebês", e cada qual nas suas realidades, curtindo suas viagens. Eu acho que bebê não tem que andar pra lá e pra cá ao bel prazer dos papais e mamães. Tem haver um pouco com aquela coisa de abrir mão do egoísmo. Uma pracinha, solzinho, uma volta na quadra, já está de ótimo tamanho, já tem novidades e diversão suficientes pros pequenos. Levo a Vale para a creche no colo por duas quadras - aliás, cada vez ela pesa mais rsrs -, e todo dia ela olha TUDO no caminho, como se nunca tivesse passado por ali antes. No mais, algumas raras visitas familiares/amigáveis sociais, um Parque, um shops, ou um supermercado. Quando ela começar a caminhar sozinha - ainda segura nas minhas mãos- daí sim, vai querer trilhar estradas cidade a fora. Enfim. A Pequena acordou, foi direto para o banho, e depois, Dra. Cleci. Último dia de antibiótico às 08:00 da manhã - mamãe agradece! Outra otite curada. Que não venha mais nenhuma&maisnada de doencinhas e bababás, pelos próximos meses ao menos. Agora sim, tem que tomar a tal vacina contra o 'H1N1'. Outra crise de valores. Como posso não vacinar? Mas deveria? E as teorias conspiratórias? E se não vacino e ela fica doente? Não tem jeito, tem que assumir algum dos riscos. Com a maternidade, não tomo apenas decisões por mim - o que em tantas situações já não é fácil - mas por Outro Ser também. Ao menos até os 50 anos completos da Valentina. haha. Então, então. No más. Jogo de Grêmio, mazzá! Vitória de Imortal tem que ser de virada, e é muito melhor. E no más. John is breaking Glasses. E no más. Passando base nas unhas na parada de ônibus, pois é o único tempo livre que nos resta, e das mãos emana um perfume enjoado de Veja Multiuso - aquele, roxinho. E no más. Iniciando a re-leitura da lei 8.112. E no más. Dois dvd's novos dos amigos tuyos Backyardigans - porque a repetição continua dos episódios do Tarzan, da festa do chá e não-sei-mais-que estavam me levando a loucura. E no más. Vinho branco, e frio. E no más, repensando Velhas Histórias. Anyway, anyhow...

terça-feira, 11 de maio de 2010

And after all we're only ordinary men.

Um dia haverá flores antigas entre nós dois, como aquelas de azulejos franceses demodes. Entre nós dois, a atmosfera sólida&cinza de estruturas monumentais em choque duro&bruto, cresce e se engrandece, como ervas daninhas tomando o jardim. Quando falo de ti, corrompo até a linguagem, que se perde num pântano expressionista alegro-fúnebre - que se não é de todo estranha, tampouco posso dizer minha. Minha, do corpo e da alma, do Sangue e da Seiva - que nunca provaste ou conheceste, pois que vives no breu, entre a névoa torpe da madrugada e as buzinas agudas perdidas na noite&asfalto. Nada a que tu mires o olhar vazio fará sentido, ou será arte, ou morte, ou canto. A tua crua humanidade sopra um vento fino e frio no vácuo de becos escuros. Eu acendo um sol sobre a tua cabeça. Para que te toque, te queime, te corte, ilumine, abençoe, amém. O que precisas é salvação. Salvação do que perdes por um corte de morte, um tango de compassos duros, a cada segundo da tua existência longe das fases da lua, dos Mundos, dos passos do Espaço brilhante. Faça algo bom. Shine in the dark side and create something New. Hora de aprender a ser de dentro, e não de ser para fora. Hora do teu olho tremer de insegurança&espanto ao mirar o que não ousa aceitar. Teu avesso te controverte. Quanto a mim, eu me perco nos caminhos tortos e instáveis da tua estrada delicadamente concebida e construída com quê de Identidade. Como jogo de azar, tua Cara ou tua Coroa amanhecerá com a face a me olhar nesse dia?


Suddenly, nasceu um muro. Ele cresceu, ficou forte e alto, entre nossos corpos&olhares. A cada dia, eu via menos teus olhos do outro lado, e de repente, nem tua voz ouvia. O muro criou vegetação úmida - limo e trepadeiras. Os mundos separados conheciam apenas seus universos particulares, seus sorrisos e suas certezas. Mas como eu dizia, um dia haverá flores antigas entre nós dois - porque o tempo segue em badaladas cruas e infindáveis, as memórias se perdem como nuvens se esvaem no céu gelado, e eu sigo andando de braços cruzados sob as gotas de chuva fria.

With you, all the days become that yellow ones.

Dia das mães, Number One

Domingo que passou foi o primeiro dia das mães, meu e da Valentina. Nós passamos um dia bem gostoso juntinhas, no friozinho, encasacadas, brincando no parquê. É tão tão bom ser mãe. Não faz um ano, ainda, que ocupo essa nova categoria. Mas não poderia mais viver de outra maneira. Quando se tem um filho, se coloca o egoísmo a prova. É um processo que nos permite medir o quanto estamos dispostos a doar/compartilhar/ceder. O quanto somos capazes de amar, o quanto somos capazes de nos preocuparmos de fato com Outro-Ser-Humano. Eu descobri que a minha capacidade de amar se extende ao infinito, pois embora pareça impossível, cada dia, ao acordar e ver a Vale acordando ao meu lado, falando sozinha, batendo palminhas e se escondendo embaixo do edredom, eu a amo mais. E aperto, aperto, aperto, a Gordinha. A capacidade de preocupação também se extende ao infinito. Se alguma coisa ruim acontecer a ela um dia, a minha vida acaba. A minha existência está condicionada a dela. E como se pensa bobagens. Uma coisa interessante é que já fui muito chamada de egoísta vida a fora. Pois esse também foi posto a prova. Não se pode ser egoísta e ser pai ou mãe DE FATO, ao mesmo tempo. São categorias inversamente proporcionais. Eu penso ainda, como é uma relação complexa essa, de pais-filhos. Mutante e conflituosa. Penso na minha mãe, agora que sou mãe. Em tudo que ela passou e viveu comigo - num período que a minha memória racional não alcança - mas que sem dúvidas está marcada de algumoutra maneira em mim. E hoje, como é difícil. Amo muito, sim. Mas é difícil. Enfim. Sem falar quê. Tem uma questão muito mais profundo-filosófica nissotudo: É um Ser que sai de nosso próprio corpo. A Valentina saiu de mim, para o mundo. A gente herda um pouquinho, e constrói um montão. Deve ter um resquícios até da Lucy - nesse ciclo sem fim. Agora eu até gosto daquela música, que achava tão piegas outrora: "Eu não existo longe de você...". Eu conto as horas durante a tarde, pra sair do trabalho e pegar a Valentina na creche. A maternidade é sagrada. Como naquele começo&fim do Dark Side, Breathe, o coração que, de repente começa a bater, o Sopro de Vida Primordial... E para não terminar esse post sem lembrar que em meio a tantos sentimentos e sensações ainda somos sujeitos históricos, como bom exemplo de mãe solteira e independente contemporânea, o meu presente de Dia das Mães feito na creche, foi pago por me myself mesma. Mais um daqueles bilhetinhos na agenda. Ouié. Lembrei da música, aquela, "Leila", by Legião Urbana. "Mas você sabe o que é ter pavor pavor pavor de baratas voadoras..."

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Hoje é dia de Rocks

Five Years - ao som de David Bowie

[Hoje, Rocks]

"Havia nele um desespero contido, como uma nota se desmancha no ar, havia algo de impalpável - porém claramente sólido - e indefinível na estrutura cega do olhar."
"Porque dizia o que estava calado - dizia porque de alguma maneira era possível ouvi-lo."


"Ecoava como um grito surdo suspenso sobre o mar - no escuro languido onde se quebram as ondas - onde se quebra o espírito como vidro e cristal."


"Na delicadeza suave que representa a ponte - a la Monet, impressionista, fugidia e demi-colorida - te vejo como te és. Emana como fumaça perfumada no ar, uma compreensão súbita, viva, essencial. Tudo aquilo que não vivemos."


"Houve tantos dias, tantos sóis, tantas luas, tantos Pinks, tantos Bowies, tantas brigas, tantos beijos. Tantas cores&sabores. Que foram outros, mas foram nossos. E apesar do tempo, ainda somos os mesmos. Trocamos olhares cúmplices de lados opostos da ponte. Nós nos sabemos - como velhos sábios que vivem em topos de montanhas verdes. 'We know the world'."


"No fim, basta um sorriso de canto e um suspiro de lado, para prosseguir. Assim como os sons, os tons & os toques seguem seu caminho certo e determinado - um reflexo bobo da harmonia do universo -, nós também conhecemos nosso destino - desvendado&desdobrado desde os tempos em que garotos desbravavam ruas mortas. A Destinicidade nos cobre as faces que escondemos do mundo."


"Digo 'oi', digo 'tchau' - 'como vai?', 'até quando?' - Estamos aqui outra vez. Eu, eu te vejo do Outro Lado da Lua."


(Aos cinco anos que passaram)



********



Eu ante-vejo, no brilho do vício - a vontade, o desejo. O escuro grosso e púrpura do céu, os brilhantes amarelos encravados feito punhal no veludo - ESTRELAIS!
Tenho a boca mole e os dentes dormente. A mente clara, a natureza sã, os pés gelados, o sangue quente. Tenho - por dentro & por fora - como cipestres e trepadeiras tomando Jasmins, um emaranhado de veias&artérias ramificadas&dispersas, difundindo no corpo que vive e é, o SangueSeiva. A vitalidade - que faz vibrar no fundo e distância morna- um coração.


(about me)


********


A vida como filme mudo na tv. P&B, flashback. Câmeras lentas, slowmotion, violino ao fundo.


(about past, present, future - all at same time)


********


Cinco anos atrás - aproximadamente - escrevi sem querer o canto de morte.
Eis quem sabe agora, o canto de vida.

terça-feira, 4 de maio de 2010

It's all about love

The sun is the same, but.

...mas nós estamos mais velhos. A inevitável passagem do tempo. Pssagem, ou seria melhor dizer, corrida? Hoje a Valentina completa 11 meses. Ou seja quê. Quase um ano. Um ano! E parece que foi ontem, hospital em verde e rosa, morfina na veia, o primeiro chorinho, os cabelos bem escuros, a boca bem vermelha e os olhos bem atentos. Ela já nasceu séria, assim como ainda é. Ares de filósofa e blasé. Parecia que entendia tudo que estava acontecendo, embora recém tivesse chegado. Os dentes já são 6. As otites, 3. Muitos sorrisos, muitos choros. Quase caminhando. É um tempo paradoxal, parece tanto, parece tão pouco. É como se a Valentina estivesse presente desde sempre na minha vida. É quase indefinível o passado antes dela. Não que eu tenha perdido a identidade, não. Aliás, eu ando nesse processo de 'reencarnação em mim', pós-turbulências-iniciais. Como já foi dito: trocando fraldas ao som do Dark Side. Essa NovaOutra fase. Agora, depois da Páscoa - no meu Tempo-Cíclico, algo importante sempre se dá após a tal Ressureição. Escatológico. Então. Agora, depois da Páscoa, ficou tudo assim assim, um Azul, um Amarelo. Tudo se encaminhando na Sincronia - de uma maneira que não se pode chamar outra coisa que: correta. Em meio a mil bilhetes na agenda da creche, antibióticos às 8 da manhã, Backyardigans & Palavra Cantada, Santa Maria a la noche, Beatles na parede, jantinhas de legumes, cera no chão, e quase não consigo mais lavar os meus cabelos. E vem aí: estudar para o TRE. Sim, nova diversão das próximas noites, até que julho chegue. Esses dias eu acordei com os cabelos revirados, ainda junkie, someway. O café da manhã foi cerveja e Barão - aquele primeiro from 80'. E Valentina a bater palminhas se arrastando pelo chão. Amo.